Você faz venda ou é comprado?
Partindo do princípio de que
os seres humanos raramente tomam decisões importantes sem estímulo, surge uma pergunta essencial:
o quanto você realmente conduz seus clientes na tomada de decisão sobre o que você vende?
E aqui não estamos falando de ser invasivo, insistente ou aquele “vendedor chato” que todos lembramos.
Falamos sobre
ser assertivo — comunicar com clareza, empatia e propósito.
A diferença entre insistir e conduzir
O vendedor invasivo força o cliente; o assertivo o
ajuda a decidir.
O primeiro fala demais e ouve de menos; o segundo
ouve para entender o que o cliente realmente precisa.
E isso é cada vez mais importante em um mundo onde seus clientes são expostos a
milhares de mensagens por dia.
Sem clareza e direcionamento, sua proposta será apenas mais uma notificação ignorada.
Por isso, acreditar que “se ele precisar, vai me procurar” é um erro clássico.
As pessoas
não investem energia no que você quer, a menos que você mostre, com convicção e respeito,
como podem ganhar ou deixar de perder ao comprar de você.
Assertividade: o equilíbrio entre empatia e direção
Ser assertivo é
olhar para o ser humano antes do cliente.
É entender seus desafios, valores e percepções de risco — e mostrar, com segurança, como sua solução os atende.
Quantas vezes você fez um ótimo atendimento, foi gentil, educado… e mesmo assim ouviu um “não”?
Isso acontece quando o cliente
gosta de você, mas
não enxerga clareza no caminho da decisão.
Ser assertivo é deixar esse caminho claro.
É dizer o que você quer, explicar o benefício e conduzir o próximo passo — sem pressionar, mas também sem deixar o contato morrer.
Clareza gera confiança
Quando você comunica com objetividade o que deseja e como o cliente será beneficiado, gera previsibilidade e segurança — dois pilares fundamentais na decisão de compra.
Em resumo, assertividade é:
- Entender as dores e desejos do cliente;
- Comunicar com transparência e empatia;
- Direcionar o processo, deixando claro o próximo passo.
Conclusão
Ser vendedor assertivo é
equilibrar técnica e sensibilidade humana.
É ajudar seu cliente a decidir, não por pressão, mas por clareza.
E no fim, esse é o tipo de profissional que conquista resultados sustentáveis e relacionamentos de longo prazo.
Faz sentido essa reflexão para o seu cenário?
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